quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Austin Mahone


Aos 18 anos, o texano Austin Mahone é uma daquelas figuras tão ignoradas pelos adultos quanto idolatradas pelas adolescentes: é o tipo de astro pop que, em sua primeira turnê pelo Brasil (na sexta-feira ele baixa no Vivo Rio; no sábado no Net Live, em Brasília; e no domingo no Espaço das Américas, em São Paulo), carrega uma história cada vez mais comum de sucesso teen. Poucos anos atrás, ele era só um garoto na frente de uma câmera de computador, cantando músicas de sucesso e jogando as gravações na rede.

Depois de ter milhões de visualizações de seus vídeos e de ganhar alguns outros milhões de seguidores no Twitter e no Facebook, Mahone hoje é um artista contratado por uma grande gravadora (a Universal Music), com luz e canções próprias. Assim como o são os grupos Fifth Harmony (que o acompanha nos shows brasileiros e que, apesar de ter sido formado em 2012 no programa "The X Factor", cresceu nos covers de Rihanna e Taylor Swift em seu canal no YouTube), 5 Seconds of Summer, The Vamps e os cantores Becky G e Shawn Mendes. Uma nova geração de ídolos adolescentes.

Os covers foram a forma que encontrei de me fazer conhecido — admite um lacônico Mahone, por telefone. — Mas depois de dois anos fazendo apenas isso, comecei a achar que era a hora de mostrar o que eu tinha de original, de dar os primeiros passos com minhas próprias pernas.

No Brasil, esse caminho foi seguido pela cantora Gabi Luthai, uma mineira de 21 anos. Artilheira de um time de celebridades do cover no YouTube (Mariana Nolasco, Marie Martins, Amanda Coronha, Daniel Pohl, Lucas Dcan), ela lançou em agosto seu primeiro CD, pela Sony Music. Ela conta que começou a se arriscar YouTube há quatro anos, a exemplo do que fazia o cantor Justin Bieber, “que ainda não era famoso, apenas uma figura na internet”.

Eu via que os covers americanos faziam muitos shows e, como cantava desde os 13 anos e tocava violão, resolvi gravar uns vídeos - conta Gabi, que inaugurou a série (ainda com a câmera do computador) com uma versão da música “Linda, tão linda”, da banda Hori (de onde saiu o cantor Fiuk). — Mas sucesso mesmo fui fazer cantando sertanejo, as músicas de Jorge & Mateus e de Luan Santana. Foram muitas curtidas, muitas mensagens, as pessoas começaram a me parar na rua... Um negócio muito louco.



Cover pode ser muito bom para o artista se desenvolver, pegar manha de palco, aprender a compor, aprimorar a execução… Mas aí é ponto. A música autoral é que consagra. Que expande as possibilidades, inclusive de se aumentar consideravelmente o ganho — alerta o ex-jurado do programa de TV “Ídolos”, produtor musical e curador do selo Tralalá Carlos Eduardo Miranda.

O cover tem sido uma porta de entrada para os artistas. Mas eles têm que ter estilo próprio — adverte o presidente da Sony Music, Alexandre Schiavo, um atento observador das marés do YouTube e das redes sociais. — Às vezes, a dica de um amigo vale mais do que o número de visualizações. Mas quem tem milhões de views se torna importante, é mais fácil de lançar. E esse era o caso da Gabi quando a gente a encontrou. Cada vez mais os artistas chegam à gravadora com uma base de fãs nas mídias sociais, sem entrar na fila da mídia tradicional.

Schiavo vê a internet como uma peneira de enorme alcance, ideal para calibrar suas apostas em discos. Mas nem sempre visualizações e seguidores na internet são garantias de altas cifras para as gravadoras. Lançado em abril, o esperado EP “The secret”, de Austin Mahone, estreou em quinto lugar nas paradas americanas e logo caiu para a 34ª posição, levando o executivo Alex Avery, do selo Republic, a comentar: “O garoto pode lotar qualquer shopping nos Estados Unidos, mas nós temos que brigar para vender uma quantidade significativa de discos”.

Aquele EP era só um projeto pequeno — minimiza Mahone. — Agora, estou partindo para algo maior, um álbum, com alguns dos melhores produtores de Los Angeles, como o Max Martin (sueco que já trabalhou com Britney Spears e Katy Perry). Sinto-me confiante.

O CD é o sonho de todo artista, mas hoje ele é um objeto mais direcionado aos fãs — analisa Gabi Luthai, que resolveu seguir, em acordo com a Sony, a ideia de um disco com seus covers de sertanejo ("Chora, me liga", "De tanto te querer") e uma música inédita de sua autoria, “Mais que agora”. — A gente quis fazer um trabalho que não se chocasse com o que tenho, mas que tivesse uma informação nova. O mais emocionante para mim é ver as pessoas cantando as minhas músicas, é uma experiência única.


Precisamos aproveitar essa base de fãs da Gabi para fazer um trabalho de forma inteligente, levando-a para fora do mundo digital. Montamos uma banda para ela e logo vamos botar o bloco na rua - promete Schiavo. — Por mais que o artista esteja bombado na internet, ele continua dependendo da mídia tradicional. Da TV, da imprensa, das rádios nos diversos estados do país... E aí entra a gravadora, para dar o impulso. Custa caro tornar o artista visível no mundo físico, montar uma estrutura. O Justin Bieber apareceu na internet, mas hoje tem uma grande mídia por trás. Não sei até que ponto só a rede resolve. Chega sempre aquele momento em que o artista precisa de investimento.
Jogada no “mundo físico” e cheia de planos para quando cair na estrada, Gabi não cogita, no entanto, a possibilidade de dar as costas ao YouTube.

Além de ter nascido ali, é o lugar onde as pessoas sempre vão me seguir.

Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/austin-mahone-lidera-nova-geracao-de-idolos-pop-que-despontaram-na-web-14172464















segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Justin Bieber


Justin Drew Bieber (London, Ontário, 1º de março de 1994) é um cantor e compositor de música Pop e R&B canadense. Em 2007 suas apresentações covers foram vistas no YouTube por Scooter Braun, que por fim se tornou seu agente. Braun levou Bieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e logo de seguida ele assinou um contrato com a Island Records, onde começou sua carreira profissional em 2009 após a conclusão de seu primeiro grau escolar.
A primeira de duas partes do seu álbum de estreia, My World, foi lançada em 17 de novembro de 2009. Quatro singles bem-sucedidos foram lançados precedendo o álbum: "One Time", "One Less Lonely Girl", "Love Me" e "Favorite Girl", todas ficando nos top 15 da Canadian Hot 100 e no top 40 da Billboard Hot 100. Isso fez de Bieber o único artista da história da Billboard a ter quatro singles de um álbum de estreia posicionando no top 40 da Hot 100 antes do lançamento do álbum. My World recebeu geralmente críticas positivas dos críticos musicais e estreou na sexta posição da Billboard200, vendendo 137 mil cópias durante sua primeira semana, o que foi o segundo melhor início de vendas de um artista novo em 2009. O álbum também estreou na primeira posição da Canadian Albums Chart e ganhou o certificado de Ouro da Music Canada em uma semana. Menos de um mês após o lançamento, seu álbum foi certificado Platina no Canadá, pela venda de mais de 80.000 cópias no país. Em janeiro de 2010, ganhou o mesmo certificado nos Estados Unidos, por vendas acima de um milhão de cópias. Também foi certificado Prata no Reino Unido. A segunda parte do álbum, My World 2.0, foi lançada em 23 de março de 2010 e estreou na primeira posição da Billboard 200, vendendo 283 mil cópias em sua primeira semana. O primeiro single, "Baby", que conta com a participação do rapper Ludacris foi liberado em 18 de janeiro de 2010, alcançando o top 5 em mais de dez países e a primeira posição na FrançaRecebeu o certificado de Platina tripla da RIAA pela venda de quase quatro milhões de cópias e Ouro na Nova Zelândia e Austrália. Os próximos singles: "Eenie Meenie", "Somebody to Love" e "U Smile", alcançaram o top 20 da Canadian Hot 100 e as trinta primeiras posições da Billboard Hot100.


Em 2011, Bieber lançou seu segundo álbum de estúdio, Under the Mistletoe. O disco vendeu 225,000 cópias em sua semana de lançamento e estreou na primeira posição na Billboard 200, vendendo mais de duas milhões de cópias mundialmente em menos de dois meses depois de lançado. Foi certificado como Platina nos Estados Unidos e Platina tripla no Canadá. O primeirosingle do disco, "Mistletoe", vendeu mais de 700,000 cópias mundialmente, tornando-se a canção natalina mais vendida em um ano. No dia 26 de março de 2012 foi liberado o single "Boyfriend", que tornou-se um dos singles mais vendidos em sua primeira semana nos Estados Unidos devido aos mais de 559,000 downloads pagos. A canção foi considerada pelos críticos como a transição de Bieber de artista teen para o mundo adulto, alcançou a vice-liderança na principal parada dos Estados Unidos e a primeira posição no Canadá. Em menos de um ano desde seu lançamento, já havia vendido mais de três milhões de cópias, sendo certificado de Platina triplo pela RIAA. O terceiro álbum de estúdio, Believe, foi lançado cerca de três meses depois, estreou na primeira posição em mais de quinze países.
Bieber foi nomeado como a estrela mais quente pela revista J-14, revelação do ano pela MuchMusic, e listado pela Celebuzz no top 10 dos artistas revelados pelo Youtube da década. Ele também é conhecido por gerar uma revolução na moda jovem, fazendo com que adolescentes de todo o mundo imitassem seu corte de cabelo e o seu estilo de vestir, com o uso de bonés da marca New Era e tênis coloridos. Em 2010 Bieber recebeu um pagamento de 53 milhões de doláres, se tornado o artista adolescente mais bem pago do show bis segundo a revista People, isso se deve ao fato de Bieber já ter vendido mais de quinze milhões de discos mundialmente desde 2009. Em 23 de novembro de 2012, Bieber foi premiado pelo Primeiro-Ministro do Canadá com aQueen Elizabeth II Diamond Jubilee Medal, que homenageia quem tenha feito uma contribuição significativa para uma cidade, território, região ou comunidade dentro do Canadá, ou uma conquista no exterior que traga crédito para o país. Já foi vencedor de sete prêmios Billboard Music Awards, sete American Music Awards, dois MTV Video Music Awards e já foi indicado a três prêmios Grammy Awards.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Justin_Bieber






domingo, 1 de fevereiro de 2015

Demi Lovato


Demetria "Demi" Devonne Lovato (Albuquerque, Novo México, 20 de agosto de 1992) é uma cantora, atriz e compositora norte-americana.
Como atriz, sua carreira teve início em 2002, quando, aos nove anos de idade, ingressou no elenco da série de televisão infantil Barney e seus amigos, tornando-se internacionalmente conhecida apenas a partir de 2008, quando atuou como a protagonista Mitchie Torres no filme original do Disney Channel Camp Rock. Entre 2009 e 2011, participou da série de televisão Sunny entre Estrelas, interpretando a personagem-título, Sunny Munroe. Também foi jurada na segunda e terceira temporadas da versão norte-americana do reality show The X Factor.
Em sua carreira musical, atua como artista solo, tendo lançado seu álbum de estreia, Don't Forget, em 23 de setembro de 2008. O disco debutou na segunda posição da parada Billboard 200, com a venda cerca de 89 mil cópias em sua primeira semana de distribuição, e mais tarde ganhou o certificado de ouro da RIAA, por ter vendido mais de 500 mil cópias nos Estados Unidos. Here We Go Again, seu segundo álbum, foi lançado em 21 de julho de 2009 e alcançou o número um da Billboard 200, com 108 mil cópias vendidas na primeira semana. Seu terceiro álbum de estúdio, Unbroken, foi lançado em 20 de setembro de 2011 e vendeu 96 mil cópias na primeira semana, estreando na quarta posição da parada. Demi, o seu quarto disco de estúdio, foi lançado em 14 de maio de 2013 e entrou na posição três da tabela musical, com 110 mil unidades distribuídas.
Lovato afirmou que gosta de heavy metal, especialmente black metal e metalcore. Ela citou a banda black metal sinfônico Dimmu Borgir como "um de seus artistas favoritos ao vivo". Ela falou que a música era sua primeira paixão, "por que veio muito naturalmente", completando que "interpretar tem sido como um hobby".

Em seu primeiro álbum, Don't Forget, seu som pop rock e power pop foi comparado ao da banda Jonas Brothers, principalmente devido ao fato dos membros terem tido participação na composição e produção do disco. Demi descreveu Kelly Clarkson como sua "inspiração desde que tinha dez anos de idade" e disse que o álbum seria como "uma mistura do som [de Clarkson] e Paramore". Ela também citou Christina Aguilera, Aretha Franklin e Gladys Knight como influências. Sobre Aretha, ela comentou que, apesar de sua música "não necessariamente soar como a dela, há algumas canções em que eu realmente coloco bastante coração e alma, e ela me inspirou de verdade".
Seu sucessor, Here We Go Again, também trouxe um som geralmente pop rock, mas com maior influência soul. Lovato trabalhou com compositores como John Mayer, que citou como uma influência para o disco, Toby Gad e Jon McLaughlin. De acordo com Jeff Miers, do The Buffalo News, o álbum também tem características de teen-pop. O terceiro álbum de estúdio da cantora, Unbroken, foi o que marcou uma maior mudança em seu som, que passou a ser mais pop e R&B, sendo influenciado por cantoras com Rihanna e Keri Hilson. Lovato trabalhou com os produtores Timbaland, Ryan Tedder, Rock Mafia, Toby Gad, entre outros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Demi_Lovato